Faço parte do povo que prefere comida simples Comida mineira no fogão a lenha
março 01, 2020
Faz parte DE Minha Profissão Visitar
bares e restaurants, o Que, sódio Maior parte das vezes, e Um grande
barato. Uma das Minhas Diversões E Transformar Pratos Caros em Uma
comida DE Acesso ao Grande Público, usando Ingredientes sazonais. Adoro os rangões do mundo inteiro e
sempre busco sabor nos pratos clássicos. Se você for uma pizzaria, comer
uma margherita, em um francês, um cassoulet, em uma hamburgueria, um
queijo-salada, e por aí vai. Fazer isso, não um restaurante não sabe
executar o básico, não natural depression a pena experimentar o resto. Além disso, dificilmente uma receita
contemporânea ME mais que um clássico. Não pode virar costas para os
mortos DEtradição. Uma coisa é o Rodrigo, fazer Mocotó, usar defumador
para fazer torresmo, e carne DE sol em baixa temperatura. Isso é usar a
técnica em favor do ingrediente, e com intimidade com o mesmo. Agora, fico bastante irritado com chefs
Que, para aparecer, Usam Técnica Pela Técnica, DE Maneira gratuito
incluído, e se aproveitam promotor falta DE parámetro promotor clientela
para cobrar hum Preço estratosférico Por Um prato Que Parece Uma
Instalação. Não moeda rato DE estudo à disposição
para viajar testículos DE estudantes DE gastronomia recém-formados que
não têm nixa dizer. Difícil não é um manuseio direito de uma frigideira,
mas faz acrobacias com um sifão. O que te faz mais feliz? A textura DE um
cogumelo ou a espuma dele? Devemos pensar os ingredientes! Ou, uma
hora, eles são revoltarão contra nós.
Será que esse povo sabe fazer uma galinha? Por que uma galinha mal feita é uma galinha Morta à toa. Não gostaríamos DE ver isso. É cada vez mais difícil encontrar um
belo e simples prato de comida. Fomos criados na base de arroz, feijão e
bife. Porque não encontramos isso nos melhores restaurantes? Duas ou
três exceções servem isso de maneira bacana. É muito pouco. Adoro comida italiana, japonesa e
francesa. Mas não entendo por que temos centenas de restaurantes de
outras culturas e uns três ou quatro brasileiros. Estamos esquecendo o básico. Nossas
raízes. Para cozinhar bem, é preciso ter intimidade com o ingrediente e
com a receita. Dificilmente encontramos um francês bacana sem um
cozinheiro francês, e por aí vai. Agora, quando você não tem intimidade
com nada, e passa a fazer cozinha de autor, entra em território
perigoso. Tem que ter base, pois sem isso não se chega a lugar nenhum.
Simples assim. Cozinheiro sem base não tem nada a dizer. Dou dois exemplos. Um bom e outro ruim. O
bom: Raphael Despirite. Junto com sua jovialidade e excelente formação,
carrega mais de 50 anos de tradição francesa na família e, a partir
daí, desenvolve uma cozinha de autor leve, inteligente e concisa. Une
técnica com tradição, de maneira harmoniosa e, como ainda é um jovem,
deve chegar bem além do que já pratica. Está em bom caminho. Exemplo
ruim: Leonardo Botto, do La Frontera. Estive lá e pedi um ceviche
terrível, típico de quem não tem a menor idéia do que faz. E de
sobremesa, pudim talhado, a 14 reais! Uma pena! E o pior é que esses restaurantes “contemporâneos” cobram mais que franceses 3 estrelas michelin. Nada justifica isso! Cada vez mais, indico restaurantes de
natureza simples, tocados por famílias, e que não cobrem um preço
exorbitante. Seja japonês, francês ou brasileiro. Não percamos o foco. Nada me deixa mais feliz que um bom e velho prato de comida. “Eu quero é feijão com arroz”
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